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Trabalho Final Osteoporose.doc
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Efeito da presença de um Personal Trainer no combate á osteoporose: Um estudo Comparativo, feito em mulheres pós menopáusicas,portadoras de O

Índice

Resumo

O presente estudo pretende verificar se existem diferenças significativas em aspectos como a Densidade Mineral Óssea (DMO), equilíbrio dinâmico, Nivel de Ansiedade e Depressão, massa gorda (MG), massa magra (MM) e Vo2 máximo (VO2max) num grupo de elementos com obesidade, após serem submetidos a um plano de exercício, verificando se existe influencia da presença ou não de um Personal Trainer nos valores finais recolhidos.

McInnis (2000,citado em Marques 2006) refere que a actividade física apresenta benefícios relativamente á obesidade, tomando como exemplo a redução da pressão arterial para a maioria das pessoas obesas com hipertensão; diminuição do risco de desenvolver diabetes; melhoria da tolerância à glucose e sensibilidade à insulina; redução do colesterol total, entre outros. Analogamente, estudos como o de Marques (2006) e Silva (2006) referem que a actividade física induz a redução da massa corporal média, perca de massa gorda e aumenta a massa magra.

A Amostra foi constituída por 66 elementos, 36 (55%) do sexo Masculino e 30 (45%) do sexo Feminino, com idades compreendidas entre os 30 e os 45 anos, todos novos frequentadores do ginásio “Fique em Forma”.

No presente estudo utilizou-se como variáveis independentes o Peso corporal, Índice de Massa corporal, Massa Gorda, Massa Magra, Taxa de metabolismo de repouso e Consumo máximo de oxigénio. A variável dependente foi o Personal Trainer

Esta Investigação é do tipo experimental e do subtipo aleatório controlado. Numa fase inicial de estudo foram recolhidos os valores de Peso, IMC, MG, MG, TMR e VO2max iniciais, sendo depois o grupo subdividido. Após esta divisória aplicou-se um plano de treino geral para o primeiro grupo, e um plano de treino orientado para a especificidade das características de cada elemento do grupo 2, sendo este acompanhado por um Personal Trainer. No final da sequência temporal de aplicação dos programas de treino, serão recolhidos os valores finais dos dados anteriormente referidos.

Depois dos resultados obtidos, procurou-se identificar se existiam diferenças de valores significativas entre os valores do Grupo sem a Presença do PT comparando ao grupo que trabalhou com PT.

Palavras-chave: Actividade Física Obesidade; Personal Traine

Enquadramento

A osteoporose e a baixa densidade mineral óssea, são uma ameaça para a saúde pública, envolvendo já cerca de 75 milhões de pessoas na Europa, Japão e nos Estados Unidos da América afectadas por esta patologia (Duarte 2011).

Em Portugal existem cerca de 654000 casos situando-se o maior número na faixa dos 55 aos 64 anos de idade e sendo 80% dos casos em mulheres (artigo Net)

A osteoporose resulta de uma desordem metabólica esquelética, na qual existe uma perda óssea significativa, sujeitando a integridade da matriz mineral óssea, reduzindo a sua resistência, predispondo assim a um aumento do risco de fractura (Charlotte & Simmonds, 2002; Paula, 2004,Queiroz,1998,Genant e tal.,1999 citado em Coutinho,2006)

Silva e Reis (1999) salientam o facto de esta doença ser uma espécie de “epidemia silenciosa” dado que pode evoluir durante vários anos sem que se verifique qualquer sintoma, manifestando-se tardiamente através de dores, deformações ósseas e fracturas.8º

Segundo Aloia (1989), a osteoporose é diagnosticada no indivíduo quando a perda de DMO atinge os 30% (Coutinho, 2006) da massa óssea total ou 25% segundo Baptista,2006 citado em Duarte,2011.

Através da densitometria óssea mensura-se o conteúdo mineral ósseo ou a densidade mineral óssea considerando-se clinicamente um indivíduo portador de osteoporose quando a densidade mineral óssea (DMO) é inferior a 2,5 desvios padrão abaixo da média da população jovem normal.(Charlotte & Simmonds, 2002,citado em Coutinho, 2006).

Seeley et al. (2005) e Silva e tal,2007 referem que a osteoporose tem como origem doenças gastrointestinais, dieta pobre em cálcio, idade avançada, sedentarismo, hábitos tabágicos, excesso de bebidas alcoólicas, baixo peso corporal e outras doenças que afectam directamente ou indirectamente a saúde óssea. 7º

De acordo então com os factores causais distinguem-se dois tipos de OP 7º e Grossi,2000 8º). A osteoporose primária, que está associada a alterações genéticas, à ausência de hormonas sexuais femininas e ao envelhecimento; e

OP secundária, na qual existe um factor causador identificável excluindo a menopausa e o envelhecimento, e trata-se de casos menos frequentes do que as formas primárias (Palacios e Hernández, 2009,19º e Kalu & Bauer,1996;Santarém,1998 em 7º). A OP primária, por sua vez, subdivide-se em OP pós-menopáusica, ou tipo I, e OP senil, ou associada ao envelhecimento.19º e 7º

O foco deste estudo será A OP pós-menopáusica tipo I caracteriza-se por surgir entre os 50 e os 65 anos de idade, é muito mais frequente no sexo feminino, afecta principalmente o osso esponjoso ou trabecular e origina, sobretudo, fracturas vertebrais e do antebraço. É causada pela diminuição de estrogénios que surge na menopausa

e que leva a um aumento da reabsorção óssea (Queiroz, 1998 e Bonura 2009).19º e 7º

As perdas de massa óssea (desmineralização óssea) que ocorre durante a menopausa são de cerca de 2% a 3% por ano, e que continua nos 5 a 10 anos seguintes. A mulher, durante este processo pode perder de 1/3 a ½ da densidade mineral óssea total adquirida (Spirduso et al., 2005).

Exposto isto, fica clara a probabilidade do género feminino desenvolver mais cedo a patologia osteoporose em detrimento do género masculino.7º

O efeito do exercício físico na melhoria da DMO pode ser explicada pela lei de Wolff (1892) citado por Bálsamo & Marques (2003). Esta lei demonstra que o osso se forma e se remodela de acordo com as cargas mecânicas que lhe é aplicada, mostrando uma relação entre o nível de actividade física e o volume de massa óssea. Qualquer carga mecânica sobre a estrutura óssea, seja de actividade diária ou de exercício físico, leva ao incremento da massa óssea mantendo-a em bom nível, permitindo esta suportar determinada carga funcional. Bálsamo e Marques (2003) e Spirduso et al (2005) citados por Martins,2009 confirmam esta ideia e Queiroz 2008 citado em 19º. A actividade física é considerada um factor determinante a ser alterado nos hábitos de vida, pois o exercício, bem orientado, tem condições de reverter e/ou de prevenir a perda óssea (Matsulo & Matsudo, 1992; Adams et al., 1999).7º Sinaki, (1989),citado em Martins(20098º) corrobora também esta ideia.

Para que ocorram melhorias na DMO é necessário que o programa de treino contemple a maioria das estruturas ósseas ou incida nas porções que apresentam maior risco de desmineralização óssea. Isto porque, o exercício não fortalece os ossos de uma forma generalizada, mas apenas aqueles directamente envolvidos nos exercícios (Matsudo & Matsudo, 1992; Matsulo, 1997; Heikkinen, 1998; Adams et al. 1999). Matsudo e Matsudo (1992) refere que os exercícios contra resistência geram tenção muscular suficiente para que ocorra melhorias na massa, na remodelação e na estrutura óssea da porção envolvida.7º

Frost (1997), refere que os factores mecânicos que determinam as cargas colocadas sobre o esqueleto são o peso corporal, a actividade física e a força muscular. Destes, o de maior impacto é a força muscular, isto porque as forças musculares voluntárias exercem grandes cargas na estrutura óssea. O mesmo autor prediz que as cargas mecânicas que melhoram a força muscular podem prevenir a desmineralização óssea. Isto porque, existe uma relação entre dois factores: as perdas de força muscular decorrentes do envelhecimento antecedem a perdas ósseas; e o resultado da diminuição da força muscular colocada nos ossos, devido ao desuso.7º

Hoje sabemos que o exercício físico é a chave para a manutenção da DMO (Smith et al, 1998; Miller, 1999 ,ACSM,2004,8º

De acordo com Forwood e Larsen (2000) os principais objectivos a alcançar com a prática de exercício físico de pessoas com OP são: i) aumentar a força muscular, ii) melhorar o equilíbrio e estabilidade, iii) melhorar a mobilidade e qualidade de vida, e iv) prevenção de quedas.19º.

A actividade física a desenvolver deve entao englobar os aspectos anteriores, que se interrelacionam entre si.

Um desses aspectos é o treino de força, pois um aumento de força leva a uma melhoria de perca de DMO, a uma diminuição do risco de quedas e consequentes fracturas, desde que tenha desenvolvido uma boa estrutura muscular para melhorar o equilíbrio e consequentemente prevenir as quedas (Evans,1995,Mazzeo et al, 1998; Hurley e Roth, 2000; Guimarães e Farinatti, 2005; Vale et al, 2005). 2º

Por fim, além dos benefícios físicos, fisiológicos e metabólicos proporcionados pelo treino de força, existem também benefícios psicológicos (Mazzeo et al, 1998), uma vez que, há uma preservação da função cognitiva, redução dos sintomas de depressão, um aumento da auto-estima e da qualidade do sono (Mazzeo et al, 1998).2º

Outro aspecto a ser trabalhado é o equilíbrio.

O equilíbrio pode ser definido como a capacidade de manter a posição do corpo sobre a sua base de sustentação, quer seja estacionária ou em movimento. Num âmbito mais especifico da OP, o equilíbrio dinâmico é onde o foco de trabalho deve contemplar e este é a utilização constante de informações internas e externas no sentido de reagir a perturbações da estabilidade e activar os músculos para trabalharem coordenados, antecipando as alterações do equilíbrio (Spirduso, 1995).

Spirduso (1995) refere que, o equilíbrio não é uma característica isolada, mas constitui a base que garante a capacidade de uma grande variedade de actividades que se desenvolvem ao longo de um dia-a-dia normal, tais como: sentar numa cadeira, tomar banho, atravessar uma rua movimentada ou limpar uma janela alta, requerem diferentes e complexas mudanças no tónus muscular e no sistema de controlo postural.2º

Tal como a força, o equilíbrio se inter-relaciona com os outros aspectos mencionados no impacto da actividade física sobre esta patologia, isto é, o equilíbrio deve ser trabalhado, pois a sua deterioração é associada com o aumento de quedas e com o medo de cair e ansiedade psicológica (Morley et al, 2005(2º) e Spirduso et. Al 2005(1ºtexto osteoporose)).

Por outro lado, um bom equilíbrio é acrescido através de um reforço muscular nos membros inferiores. (Tinetti, 1986)2º e Baker(1985)8º, o que por consequência mais uma vez reduz a possibilidade de quedas e fracturas ósseas, alem de uma melhoria da locomoção.2º

Hart (1985), refere ainda que “ a diminuição da força muscular, particularmente nos membros inferiores relaciona-se com o declínio do equilíbrio, com a qualidade da marcha e com um maior risco de quedas, e, consequentemente maior risco de fracturas facilitadas pela desmineralização óssea típica do idoso”

(Hart, 1985 cit. p/ Safons e Pereira, 2004).6ºtexto idoso

Dentro da actividade física, outro ponto importante a ser trabalhado nesta população é a flexibilidade, essencialmente ao nível da mobilidade e prevenção de quedas.

Há fortes evidências da associação entre os níveis de força e flexibilidade com o padrão de marcha o indivíduo e, consequentemente, com a possibilidade de quedas (Guimarães e Farinatti, 2005).2ºIsto resulta associada a um declínio da flexibilidade da anca e tornozelos; da força dos músculos flexores do tornozelo e; dos extensores e flexores do joelho (Menz et al, 2003).2º

Para McArdle et al. (1998), as fracturas osteoporóticas ocorrem mais frequentemente em três locais do esqueleto. As fracturas das vértebras e do rádio distal (antebraço) são tipicamente as primeiras a ocorrer. As fracturas do quadril (áreas do colo do fémur e intertrocanteriana) ocorrem em épocas subsequentes da vida como resultado de quedas, estando relacionadas não apenas à massa óssea mas a outros factores, como menor equilíbrio, tecidos moles reduzidos na região do quadril e força e potência musculares precárias nas extremidades inferiores (McArdle et al, 1998).

Segundo os autores, caminhar com passo rápido é assim, das estratégias de prevenção e tratamento mais recomendada para a OP para mulheres pós-menopausicas (Schmitt et al., 2009)

2.3.1. O Fenômeno da Depressão

A tristeza é uma reação normal que pode ocorrer em muitos momentos da vida de um indivíduo, principalmente frente a situações que envolvem perda ou frustração. Esse estado de humor não deve ser confundido com a depressão clínica, que traz conseqüências importantes para a vida da pessoa, interferindo em sua capacidade para trabalhar, para se divertir, para se relacionar e para dormir.47

Um aspecto básico da depressão, é a observação do abatimento do humor, que se torna triste. Aliando-se à presença da inibição e do sofrimento moral.35

A inibição é considerada um tipo de freio utilizado pelo paciente, que o leva a fechar-se em si mesmo e a fugir dos outros. Esse aspecto é, também, observado área do pensamento. O paciente sente dificuldade para pensar, apresenta distúrbios de memória, fadiga psíquica e também lentidão na atividade motora.

O sofrimento moral, exprime-se em sua forma mais elementar de autodepreciação, autoacusação e autopunição.

A gravidade de um episódio depressivo maior pode variar de leve à extrema, podendo ser acompanhada de sintomas psicóticos ou melancólicos.

3ºtexto osteoporose

Decorrente deste processo, que vai culminando com a perda progressiva da capacidade do idoso para fazer face às suas práticas quotidianas, vão ocorrendo limitações ao nível da sua autonomia. Deparamo-nos assim com um processo não menos penoso que se irá traduzir no isolamento social, depressão e abandono, situações tão características das sociedades actuais.6ºtexto idosos

Em paralelo à prática de exercício físico, à parte da reposição de estrogénios, outros factores ambientais como a ingestão de cálcio e vitamina D devem ser medidas a tomar, pois ajudam a prevenir e a retardar a desmineralização óssea (Matsudo & Matsudo, 1991; Spirduso et al., 2005) e IOF em (Duarte19º).7º

(IOF, 2008).Genat e tal.,1999,net ela l.2002,Nieves 2005 citado em 19º 19º

Todavia e apesar de um largo número de estudos confirmarem a importância da ingestão da vitamina D e do cálcio (Michaelsson et al., 2003; Morgan, 2008), existem ainda dúvidas acerca da importância de outros macro e micronutrientes neste quadro clínico. Por exemplo, a American Dietetic Association (2005) refere que nutrientes como as proteínas, vitamina A e K e o magnésio estão também envolvidos na saúde óssea. Para Morgan (2008) as vitaminas D, K, A, C, proteínas, magnésio, zinco, cobre, ferro e flúor são nutrientes necessários para o normal metabolismo do osso.

19ºtexto idosos

Silva et al. (2007) afirmam que o tabagismo e o alcoolismo são outros factores

implicados na OP. O consumo de tabaco aumenta o processo de diminuição de

DMO e reduz a absorção do cálcio pelo intestino. O álcool, além de interferir

negativamente na absorção do cálcio, afecta o fígado, local onde a vitamina D

é convertida em formas activas para a absorção do cálcio (Nunes, 2001 cit in

Silva et al., 2007). 19º

Kaptoge et al. (2003) reafirmam que um nível adequado de cálcio, zinco e magnésio parece ser necessário para a saúde do esqueleto. No estudo de New et al. (1997) foi encontrada uma correlação positiva entre ingestão de potássio, magnésio, zinco, vitamina C, fibras e DMO. Já Kanis et al. (2007) atestaram a importância de um consumo suficiente de proteína para manter o funcionamento do sistema

musculo-esquelético e diminuir as complicações que ocorrem após uma fractura osteoporótica. Alguns estudos debruçam-se sobre a influência conjunta do cálcio e da vitamina D na DMO e na incidência de quedas. Bishoff et al. (2003) concluíram que suplementos de vitamina D e de cálcio, durante 3 meses podem reduzir 49% das quedas em mulheres idosas frágeis com deficiência em vitamina D. 19º

Alguma revisão de estudos e resultados

São vários os estudos que demonstram a importância do trabalho de força no aumento da mineralização óssea (Bálsamo, S. & Bottaro, M., 2003).

Santarém (1998) observou o aumento de cerca de 40% na densidade mineral óssea num grupo de atletas treinados com pesos, relativamente ao grupo de controlo sedentários. Karlsson et al. (1993) citado por Bálsamo, S. & Bottaro,

M., (2003), compararam 40 homens levantadores de peso e observaram aumentos na densidade mineral óssea, comparativamente com o grupo controlo, de 10% no corpo total, 12% na região trocantérica e 13% na zona lombar.7º

Segundo Sharkey (1993) e Charlotte & Simmonds (2002), no período crítico que é a pós-menopausa, as mulheres devem realizar treino de força de elevada intensidade para preservar a DMO, aumentar a força e o equilíbrio muscular. Nestas circunstâncias pode ser necessário complementar o treino de força com a ingestão de cálcio e realizar um tratamento de terapia hormonal.

Dalsky et al. (1988) examinaram o impacto de exercícios de alta intensidade, como caminhada, jogging e subir escadas, em mulheres pósmenopausa entre 55 e 70 anos de idade. Passados 9 meses, o grupo experimental revelou ganhos significativos na DMO (5,2%) comparado com o grupo controlo, que diminuiu a DMO em 1,4% relativamente ao valor inicial (Estudo citado por Charlotte & Simmonds, 2002). 7º

Hu et al (1994), observaram uma melhoria considerável do equilíbrio e uma menor oscilação postural após a participação num programa de treino específico de equilíbrio.

The results from the study by Daubney and Culham10 support findings from previous studies suggesting that the strength-generating capacity of the distal musculature is important for maintaining older adults’ balance. Thus, exercise is important in maintaining functional independence among the elderly because it improves muscle strength, coordination and balance performance and decreases the risk of falls and fractures11,121ºtexto osteoporose

Um estudo de enfermagem domiciliar, realizado por Whipple et al. (1987), sobre o histórico de quedas nos idosos mostrou que a força do músculo e a potência isocinética estavam significantemente diminuídas nos quadrícepes, isquiotibiais, tibiais anterior, gastrocnemios e soleares. Whipple et al. (1987) concluíram que, os músculos dorsiflexores do tornozelo estavam particularmente mais fracos no período das quedas, sugerindo que estes são factores importantes que contribuem para um equilíbrio ruim.

Tiedemann et al. (2005) concluíram em seus estudos que a velocidade da caminhada dos idosos é influenciada não somente pela pouca força muscular dos membros inferiores, pela diminuição do equilíbrio, tempo de reacção, visão, dores mas também pelo bem-estar emocional. Ver o texto a seguir tipos de equilíbrio,etc.2º

Já Ambrose et al. (2004) confirmaram nos seus estudos que, tanto o treino de força quanto o treino de agilidade melhoraram significantemente a confiança do equilíbrio em mulheres idosas que possuíam baixa densidade óssea.2º

Um estudo realizado por Karinkanta et al. (2005) com mulheres idosas mostrou que uma boa força muscular dos membros inferiores é crucial para promover um bom equilíbrio corporal. Sendo assim, o treino de força de alta intensidade (80% 1RM), realizado 3 vezes/sem, com um volume de 3 séries de 8 repetições foi eficiente e seguro no aumento de força dos membros e extremidades inferiores e, na melhora da habilidade do equilíbrio funcional em idosos entre 74 e 96 anos de idade (Hess e Woollacott, 2005). Baseado nos resultados desse estudo, o treino de força pode reduzir o risco de queda de 5% a 20% em somente 10 semanas de treino (Hess e Woollacott, 2005).2º

Seguin e Nelson (2003) num estudo de revisão bibliográfica refere que os benefícios d treino de força em idosos contribui não só para o fortalecimento muscular e acréscimo de massa muscular, como também ajuda a preservar a DMO, aumentando a independência e vitalidade nas pessoas idosas.

Personal Trainer

Terminar com o que o estudo pretende

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